Terceirização elimina responsabilidade social do capital

Por Jorge Luiz Souto Maior | Os protagonistas do PL 4.330 tentam vender a ideia de que estão fazendo um bem para os trabalhadores. No entanto, estão tentando justificar e minimizar todas as maldades já cometidas pela terceirização ao longo dos 20 anos em que se instituiu no cenário das relações de trabalho no Brasil, desde quando foi incentivada pela Súmula 331, do TST, em 1993, tendo servido ao aumento vertiginoso da precarização das condições de trabalho… >>

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O movimento recente das greves

Por Luís Augusto Ribeiro da Costa, Ana Clara Demarchi Bellan, Rodrigo Linhares e Victor Gnecco Soares Pagani | A mudança no panorama das negociações dos reajustes salariais é tão evidente que, nos últimos anos, o centro do debate das campanhas salariais deixou de ser a simples reposição das perdas inflacionárias e passou a ser a magnitude dos aumentos reais, a distribuição de renda e os ganhos de produtividade… >>

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Médicos cubanos: pode criticar, mas não é trabalho escravo

Por Leonardo Sakamoto | Se considerarmos que a condição dos médicos cubanos que estão sendo trazidos ao Brasil é de trabalho escravo contemporâneo, como querem fazer crer alguns contrários ao programa Mais Médicos, também teremos que incluir nessa conta milhões de trabalhadores do agronegócio, da construção civil, dos serviços que recebem salários abaixo do piso ou do mercado… >>

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A redução dos salários não é a solução

Por Luis Doncel | Uma proposta do comissário europeu para assuntos econômicos Olli Rehn, no início de agosto, desencadeou uma onda de protestos na Espanha: para recuperar o crescimento, basta que o governo espanhol reduza os salários dos trabalhadores. Uma proposta que não teve efeitos positivos nos países onde foi posta em prática, como a Irlanda e a Letônia… >>

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Pensar uma política que supere o fordismo

Por Christophe Ventura | Jovem pensador político italiano sustenta: declínio da representação política reflete mudanças sociológicas profundas. Estado e partidos perderão seu monopólio. Mas o que virá depois?… >>

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Cem anos de linha de montagem fordiana

Por Lorena Holzmann | Em abril de 1913, Henry Ford instalou em sua montadora de automóveis a cinta móvel, o que representou um imenso avanço na racionalização do trabalho, “economizando o tempo”, intensificando o trabalho e, consequentemente, aumentando a exploração sobre os trabalhadores. O ritmo de trabalho passou a ser determinado pela aceleração da esteira móvel, independente da intervenção dos operários. A submissão real e efetiva do trabalho ao capital… >>

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O “novo”, o “velho” e o bobo

Por Paulo Moreira Leite | Ao minimizar o Dia Nacional de Luta, o conservadorismo brasileiro continua seu esforço em enfraquecer as organizações do movimento sindical, um de seus objetivos desde 1954. Essa meta encontra-se por trás de campanhas permanentes contra o sindicalismo brasileiro nos dias de hoje… >>

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Centrais sindicais se fizeram ouvir no País

Por Adalberto Cardoso | As centrais sindicais, com uma pauta com viés de classe (e não difuso como as jornadas de junho), se fizeram ouvir no País inteiro, com passeatas em todas as capitais e centenas de cidades do interior. Não colocaram um milhão de pessoas nas ruas, mas mostraram que continuam ativas… >>

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Trabalho, sindicato e desenvolvimento

Por José Ricardo Ramalho | Ao abordar o impacto da instalação de grandes empresas multinacionais em três casos de distritos industriais brasileiros, com focos na metalurgia e siderurgia, o autor ilustra as mudanças na organização da produção e nas relações e condições de trabalho, além do papel mais efetivo que os sindicatos precisam assumir… >>

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Em Bangladesh, o horror

Por Olivier Cyran | Antes mesmo do colapso das oficinas do Rana Plaza, em Daca, que matou mais de mil operários, outros dramas haviam jogado luz sobre as condições de trabalho nas fábricas de confecção de Bangladesh. Como o país chegou a tal situação?… >>

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