Sete pecados capitais da PEC 241

Por Fábio Terra | Estudo recente do FMI mostra que, dentre 88 países, inclusive as potências econômicas mundiais, nenhum estabeleceu regra tão rigorosa e inflexível quanto a que se pretende instituir no Brasil. Por que queremos ser mais experientes do que a experiência internacional?… >>

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O que a Comissão Europeia quer do trabalho?

Por Isabel Pires | A ideia de um Pilar Europeu dos Direitos Sociais, mas, acima de tudo, o seu conteúdo, levanta uma incerteza, que tantas vezes tem surgido com tudo o que brota da Comissão Europeia: será que é para valer ou é faz de conta?… >>

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O direito humano ao emprego

Por Emir Sader | Uma sociedade justa requer que o direito ao emprego seja erigido em um direito humano inalienável, junto aos outros… >>

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PEC 241: uma questão de poder

Por Jorge Luiz Souto Maior | A PEC 241, retomando os tempos coloniais, pretende abrir ainda mais os espaços de poder em território nacional, para que possam ser ocupados por quem tiver maiores condições econômicas de fazê-lo… >>

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Burguesia brasileira: mas que burguesia?

Por Juliano Giassi Goularti | Sem missão histórica nenhuma a cumprir, a aliança cordial entre a burguesia emergente na era Vargas e o velho patronato resultou no reforço do estatuto colonial e nessa condição de colônia de exploração na qual o Brasil é um grande negócio. Este é seu sentido e sua posição dentro da divisão internacional do trabalho… >>

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10 perguntas e respostas sobre a PEC 241

Por Laura Carvalho | A PEC é frouxa no curto prazo, pois reajusta o valor das despesas pela inflação do ano anterior. Com a inflação em queda, pode haver crescimento real das despesas por alguns anos. No longo prazo, quando a arrecadação e o PIB voltarem a crescer, a PEC passa a ser rígida demais e desnecessária para controlar a dívida… >>

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Jogar na defesa ou no ataque?

Por Clemente Ganz Lúcio | O jogo social não para nunca e são sempre inéditos o presente e as possibilidade abertas de futuro. No jogo social, a utopia cumpre papel fundamental para armar as estratégias e táticas… >>

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O sindicalismo brasileiro diante do golpe

Por Andréia Galvão | Se CUT, CTB e Intersindical tiveram papel importante na articulação de uma frente de resistência contra o golpe, o movimento sindical pouco mobilizou suas bases em torno do ‘Não vai ter golpe’ e ‘Fora Temer’. Consolidada a deposição de Dilma, porém, os diferentes segmentos passaram a assumir a bandeira das Diretas-Já… >>

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