Na Argentina os 10 % dos ricos ganham hoje 20 vezes mais que os 10% pobres, enquanto ao redor da metade dos empregados percebem rendimentos que não superam os 10 mil pesos por mês (570 dólares), em uma nação onde os preços dos produtos básicos são altos.
O Indec precisou em seu relatório, que reflete os dados de Distribuição do Rendimento correspondentes ao segundo trimestre do ano, que 70% dos empregados ganhava até 14 mil e 724 pesos no fim do segundo trimestre, enquanto o rendimento mínimo para superar a pobreza para um grupo familiar composto por um casal com dois filhos era de 14 mil e 811 pesos.
Segundo os dados do Instituto, do que se fizeram eco vários portais informativos, no fim do segundo trimestre se agravou a desigualdade no país, o índice de Gini se localizou em 0,428 contra 0,427 no mesmo período do ano passado, refletiu Minuto Um.
Assim mesmo conheceu-se que os rendimentos do 10 % da população com maior renda econômica foram 17 vezes maiores que o recebido pelos 10 por mais cento mais pobres, destacou por sua vez o portal O Onze.
Esses 10 % com mais rendimento recebe entre 25 mil e 500 mil pesos mensais, enquanto o grupo inferior obtém entre 70 e três mil pesos no igual período.
Fonte: Prensa Latina
Data original da publicação: 27/09/2017