Mulheres das centrais reforçam luta por igualdade salarial

Fotografia: CTB

O Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais lançou oficialmente, nesta quinta-feira (6), o Março Mulher. O ato de lançamento foi marcado por uma panfletagem na Estação de Trem do Brás -Largo da Concordia, com a participação de dezenas de lideranças sindicais.

De acordo com a secretária Nacional de Políticas para as Mulheres e Gênero da Força Sindical, Maria Auxiliadora dos Santos, foram distribuídos milhares de panfletos com as principais reinvindicações das trabalhadoras.

“Mantemos nossa luta permanente pela aplicação a lei da Igualdade Salarial”, explica Auxiliadora.

A sindicalista reforça que o ato teve como objetivo reforçar a importância da luta feminina por um país mais justo e igualitário.

“Assim como no passado, permanecemos na resistência contra todas às formas de violência e discriminação que nos atinge”, afirmou a sindicalista que é presidente do Sindbrinq.

Auxiliadora ressalta que outra pauta defendida pelo Fórum é a Lei nº 15.069/2024 que criou a Política Nacional de Cuidados, garantindo o direito ao cuidado e promovendo igualdade social.

A sindicalista lembra que cada uma das mulheres deve ter consciência da sua importância na luta por igualdade e respeito.

“As mulheres precisam ter influência e capacidade na ação de decidir sobre os temas que afetam sua vida, entre eles, salário igual para trabalho igual, creches e escolas públicas para nossos filhos.”

A sindicalista lembra que cada uma das mulheres deve ter consciência da sua importância na luta por igualdade e respeito.

“As mulheres precisam ter influência e capacidade na ação de decidir sobre os temas que afetam sua vida, entre eles, salário igual para trabalho igual, creches e escolas públicas para nossos filhos.”

Borracheiros presente

Uma equipe de ativistas do Sindicato dos Borracheiros da Grande São Paulo (SINTRABOR) também esteve presente na atividade do Forum das Mulheres.

A Diretora do SINTRABOR, Irani Ribeiro, também presente, afirmou que: “O Março Mulher é para ser celebrado, mas acima de tudo é um mês de reflexão”, disse Irani, que ainda completou: “a trajetória da mulher é também de combate ao feminicídio e todas as formas de violência e da luta por mais direitos e igualdade salarial”.

Fonte: Rádio Peão
Data original da publicação: 06/03/2025

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